Ó Rainha de Fátima, nesta hora de tantos perigos para as nações cristãs, afastai delas o flagelo do comunismo ateu.

Parece que não nos cabe conservar a fé, pois uma vez adquirida não haverá risco de abandoná-la.

Qualquer estudo sério sobre o que acontecia no Templo de Salomão e com os fariseus na época de Jesus, leva a incrível constatação de grande semelhança com o que está acontecendo com a igreja atual.

Considerado por São Paulo "uma das colunas da Igreja", concordou com o Apóstolo dos Gentios de que não se deveria impor o jugo da Lei judaica aos prosélitos pagãos. Os judeus o martirizaram por seu intenso apostolado, jogando-o do pináculo do Templo.

Carta de São Paulo aos Gálatas 6, 7-8: "Não vos enganeis: ninguém zomba de Deus. Um homem colhe o que semeia. Quem semeia para agradar a sua natureza pecaminosa, dessa mesma natureza colherá destruição; Quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna".

Durante séculos, a Igreja Católica dedicou todo o mês de maio para homenagear a Virgem Maria, a Mãe de Deus. Aqui explicamos o porquê.

A mídia vem noticiando, com frequência cada vez maior, casos escandalosos de abusos sexuais por parte de clérigos, o que leva alguns a duvidarem da Fé católica e se afastarem da Igreja, ou pelo menos da prática religiosa. Outros dizem que seria melhor eliminar o celibato sacerdotal, alegando que ele é o responsável por tais abusos.

Em 7 de outubro de 1571, ocorreu a Batalha de Lepanto, na qual os cristãos derrotaram os turcos, contra todas as probabilidades.

O geral dos brasileiros dedica uma devoção e um carinho muito especiais àquela sobre a qual o Papa São Pio X se expressou como sendo a "maior santa dos tempos modernos": Santa Teresinha do Menino Jesus.

Na semana passada, o Papa Francisco deixou claro em uma audiência com freiras italianas que "o caminho sinodal não é um parlamento".

Alguns defendem que o Batismo infantil não tem efeito, porque nenhum pecado possuem os recém-nascidos e criancinhas de pouca idade.

A partir de 2019 começou o caminho sinodal que são reuniões com os bispos, padres, religiosos, fieis e até mesmo com evangélicos, a nível regional, com a finalidade de idealizar uma igreja que una e agrade a todos, incluindo também todas as outras religiões como Judaísmo, Islamismo, Budismo, etc.