O entusiasmo oficial pelo sínodo sobre a sinodalidade que nos chega de Roma, em contraste com a recepção fria entre os fiéis, tenta em vão vender a sugestão de uma "refundação" da Igreja, para o alarme de muitos.
O corajoso bispo norte americano Joseph Strickland, mesmo após ter sua diocese inspecionada pelo Vaticano, escreve uma carta a todos os fiéis onde explica os riscos que os verdadeiros católicos correm, após o Sínodo, de serem tachados como cismáticos.
Em uma homilia recente, o cardeal americano Raymond Burke, um dos signatários sobreviventes da Dubia, denunciou a perseguição sofrida pelos católicos chineses nas mãos do governo comunista, pactos ou não-pactos.
O cardeal norte-americano Raymond Burke fez uma crítica detalhada à "retórica populista", muitas vezes "ligada à linguagem usada pelo Papa Francisco", "slogans de uma ideologia que substitui o que é insubstituível para nós: a doutrina e a disciplina constantes da Igreja".
"Depois de tudo o que ouvi sobre esta 'Igreja Sinodal', não a quero. Eu quero a Igreja Católica. Quero a Igreja dos mártires, dos santos. Eu quero a Igreja Católica que é noiva, não viúva; a noiva de Cristo, não uma discípula do mundo, que tem uma ortodoxia alegre, que se opõe ao mundo para convertê-lo». É o que escreve...
Peter Seewald, autor da mais recente biografia-entrevista com o Papa Bento XVI, denuncia em declarações ao Kath.net que a morte de Ratzinger acelerou os planos para distanciar a Igreja de seu passado.
Após o anúncio de Bergoglio de um consistório agendado para 30 de setembro para nomear trinta e dois novos cardeais da Santa Igreja Católica, Aldo Maria Valli entrevistou monsenhor Carlo Maria Viganó sobre o assunto.
Enfrentando as tormentas atuais, a virtude da confiança necessária para mantermos a fidelidade católica. Um manifesto do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira orienta os fiéis a acrisolar nossa certeza na vitória da Igreja, mesmo atravessando as mais duras investidas anti-católicas, ela triunfará, temos a promessa indefectível de que "as portas do...