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A manobra dos jesuítas para desacreditar Sarah e Erdö
A era Bergoglio acabou. A fumaça dos jesuítas e as manipulações da Maçonaria vaticana não podem mais esconder o que é evidente:

Por Jaime Gurpegui
medo visceral que eles têm de um conclave onde os cardeais fiéis à fé católica possam prevalecer. E quando o medo aparece, os velhos métodos ressurgem: mentiras, intrigas, semeadura de suspeitas.
Nas últimas horas, alguns meios de comunicação ecoaram declarações atribuídas ao cardeal Péter Erdö, arcebispo de Budapeste, segundo as quais o presidente francês Emmanuel Macron teria tentado influenciar os cardeais franceses a impedir a eleição de um cardeal africano, em referência óbvia a Robert Sarah.
Mas atenção: isso não aconteceu. Não nos termos que certos manipuladores estão semeando.
A manobra é grosseira: tentam apresentar Sarah e Erdö como vítimas de pressões externas, mas o verdadeiro objetivo é outro: fazê-los aparecer como figuras políticas, contaminadas, como "candidatas partidárias", não como o que são: dois cardeais eminentemente católicos, de doutrina sólida e coração fiel.
E quem está por trás dessa estratégia? Os de sempre: os jesuítas maquiavélicos, especialistas na arte da confusão, aliados aos tentáculos maçônicos que infectam setores da Cúria. Eles pretendem semear a divisão entre os cardeais, criar suspeitas, desacreditar candidatos sérios antes do início do conclave.
Não podemos permitir isso. A era Bergoglio, com suas manipulações, acabou. Quem agora tenta manchar a figura do papa emérito ou a dos cardeais fiéis, apenas confirma seu desespero. Não estrague ainda mais o pontificado de Francisco tentando transformar o próximo conclave em um circo.
A operação para desacreditar Sarah e Erdö é falsa, egoísta e miserável. Não só porque busca eliminar os melhores candidatos, mas porque revela algo mais profundo: o pânico que sentem diante de um possível retorno da fé católica à cátedra de Pedro.
A pergunta final é simples: quem semeia a divisão? A resposta também: os jesuítas e os maçons. Os de sempre. (Fonte: INFOVATICANA)
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