A primeira fase do Sínodo fracassou e não apresentou resultados que organizadores esperavam
Finalizada a primeira fase do Sínodo da sinodalidade, organizada pelo Papa Francisco, com a finalidade de tornar a Igreja mais agradável ao mundo, mesmo indo de encontro aos ensinamentos da tradição, apresenta resultados nada esperados por seus organizadores.
Sinodalidade
O próprio termo ficou confuso e sem uma base sólida para a maioria dos participantes; "entre os temores está o de que o ensinamento da Igreja seja mudado, distanciando-se da fé apostólica de nossos pais e traindo as expectativas daqueles que ainda hoje têm fome e sede de Deus. Estamos convencidos, porém, de que a sinodalidade é expressão do dinamismo da Tradição viva". Parece que nem eles mesmos sabem direito o que estão fazendo e apontam que estudos mais aprofundados por teólogos deveriam ser organizados em outro local e ocasião.
Sobre as minorias
A ideia geral do Sínodo valeu-se de uma temática já antiga, muito usada pela teologia da libertação, que inclusive foi condenada pela Igreja. Essa questão de que as minorias não são recebidas na Igreja é pura falácia, pois as portas estão sempre abertas para todos. Indicam que migrantes, indigenas, idosos, mulheres, probres, trabalhadores explorados, LGBT, etc. , não são bem vindos na Igreja. Nada mais falso, basta verifcar-se qualquer paróquia dos bairros pobres, o que não faltam são justamente estas pessoas, aliás são seus maiores frequentadores. A igreja acolhe os pecadores, mas não o pecado, como eles gostariam de impor.
Questão LGBT
Quem esperava alguma ideia neste sentido saiu decepcionado. Foi o caso de James Martin, apóstolo do lobby LGBT que disse a uma revista britânica; "Suspeito que a maioria dos católicos LGBTQ ficará desapontada por não serem sequer mencionados no resumo final". Portanto, a temida benção aos homossexuais, ficou de lado, ou pelo menos não foi mencionada no documento final.
Outra questão que ficou confusa e sem nada de definitivo foi sobre poligamia e os casamentos irregulares. Ora, os católicos que se encontram nessas situações sabem muito bem o que deve ser feito, conforme a Igreja tem ensinado ao longo dos séculos, ou seja, mudar de vida, arrepender-se e voltar ao seio da Igreja de forma total. Mesmo assim, ninguém é escluido, todos podem frequentar a Santa Missa, mas comungar em estado de pecado, isso é impossível.
As mulheres
Ficou também muito confuso e com as opiniões divididas. Uns acham inaceitável, pois vai contra o magistério da Igreja, outros acreditam que estaria se adaptando a Igreja aos tempos, o que seria impróprio. E ainda alguns, que seria uma volta às práticas primitivas.
Resumo
Resumindo e tudo o mais que descreve o documento final desta primeira fase do Sínodo, chega-se a uma única conclusão: "Fracasso". Claro, que para a última fase, que será em 2024, os organizadores virão com novo ânimo, talvez muito mais agressivos. Muitos dos cardeais que foram convidados nesta etapa com certeza não o serão na próxima, como é o caso do cardeal Burk, grande defensor do Igreja tradicional e dos verdadeiros ensinamentos apostólicos. O que pode acontecer é que só sejam convidados pessoas e eclesiásticos totalmente alinhados com o papa.
Tiro no pé
Este Sínodo, que em suas reuniões preparatórias, não chegou a consultar nem 1% dos católicos do mundo, e mesmo assim, os poucos que participaram foram escolhidos a dedo, só serviu para uma coisa; 'alertar os verdadeiros católicos do perigo que correm tendo no Vaticano esses lobos em pele de cordeiros'.
Muitos foram os meios tradicionais, como sites, pessoas, organizações católicas, etc., que denunciaram todo esse processo diabólico.
Os católicos que viviam de certa forma desunidos; com a questão do Sínodo, rapidamente se uniram. Muitos foram os comentários nas mídias sociais. Os únicos defensores de Francisco foram aqueles de sempre, ligados à Teologia da Libertação, que ainda faz estragos em alguns partes do mundo, principalmente aqui no Brasil, devido a falta de informação das pessoas.
No momento, o Papa Francisco vai dar uma de bonzinho para depois tentar pegar todos de surpresa com a segunda fase do Sínodo. Mas felizmente para o verdadeiro católico, os meios de comunicação não tradicionais, estarão acompanhando de perto cada movimento no sentido de alerta para que ninguém seja enganado. (Redação: "Vida e Fé Católica)