– Em outubro de 2016, o Papa Francisco entronizou o estátua de Lutero no Vaticano. Documento "Do Conflito à Comunhão – Comemoração conjunta luterano-católica da Reforma em 2017". Concordou-se em suprimir o conceito de terminologia "transubstanciação" (nº 154), com o perigo que acarreta. Lutero é chamado de "testemunha do Evangelho" (n. 29).
– Em 2021, Francisco revogou o Motu Proprio Summorun Pontificum de B.XVI, restringindo estritamente o direito de padres e fiéis celebrarem a missa em latim (Missal Romano de 1962). Antes, desde 2014, restringia seu uso aos franciscanos da Imaculada Conceição (STIM) e fechava seu instituto teológico interno, entre outras perseguições ao rito tradicional e a membros dessas correntes.
– Em agosto de 2018, Bergoglio eliminou o ponto 2267 do Catecismo, declarando a absoluta ilegalidade da pena de morte (Fratelli Tutti).
Em agosto de 2018, o arcebispo Viganò denunciou Bergoglio por acobertar o cardeal McKarrick em múltiplos atos de homossexualidade até mesmo em seminários. Em outubro daquele ano, o Agenda LGBT na Igreja durante o Sínodo da Juventude.
– Em fevereiro de 2019, o Papa Francisco assinou um documento presumivelmente herético nos Emirados Árabes Unidos, afirmando, entre outras coisas, que "Deus quer uma pluralidade de religiões".
– Em relação ao inferno, em 2018 ele disse que "não há inferno em que as almas dos pecadores sofram por toda a eternidade (...) aqueles que não se arrependem (de seus pecados) e, portanto, não podem ser perdoados, Desaparecer"; E em 2024 "gosta de pensar que o inferno Está vazio".
Sobre o aborto, Francisco criticou os religiosos por estarem "o tempo todo". Falando sobre aborto, gays e preservativos". Ele também estendeu a qualquer sacerdote a possibilidade de Perdoar o aborto, uma faculdade anteriormente detida apenas pelo bispo diocesano. Outro indício singular é que ele desacelerou o Excomunhão de Biden, supostamente um católico abortista, que as hierarquias eclesiásticas americanas reivindicavam. E é significativo que ele seja a favor da Agenda 2030 abortista-eugenista. Em agosto de 2022, o presidente da Pontifícia Academia para a Vida, monsenhor Vincenzo Paglia, referiu-se na televisão à infame Lei 194 que legaliza o aborto como "um pilar de nossa vida social" na Itália.
– Em fevereiro de 2016, o Cardeal Gianfranco Ravasi, Presidente da Pontifício Colégio para a Culturaescreveu no diário Il Sole 24 MinérioUma carta aberta aos "irmãos maçons" em que pede para ultrapassar "aquela atitude de certos círculos fundamentalistas católicos que recorreram à arma da acusação categórica de pertença à maçonaria", falando em construir "pontes e não muros".
Sobre o comunismo e a teologia da libertação, Bergoglio, além de aceitar o "Crucifixo ComunistaDado a ele por Evo Morales em 2015, reabilitou o marxista excomungado Leonardo Boff, beatificou monsenhor Enrique Angelelli ("padre guerrilheiro") e fez admiração pública por Lula da Silva, o principal reativador do Foro de São Paulo. E o que dizer do Pacto com a China comunista e o abandono da Igreja perseguida naquele país?
– Por fim, em relação à Espanha, além de dizer em 2019, em viagem ao Marrocos, que iria "para a Espanha". Quando há paz" (sic), sempre demonstrou sua animosidade em relação a ela. Seja facilitando a profanação do Vale dos Caídos (basílica pontifícia) e do túmulo de Franco (Cavaleiro da Ordem de Cristo), seja condenando o "Doutrina da Descoberta", e a cristianização da América de passagem. E, no âmbito da sua promoção de movimentos migratórios ilegais e descontrolados (Pacto pelas Migrações, etc.), concedeu a Évole a famosa e ultrajante entrevista "Concertina" da fronteira de Ceuta, quando ele nunca mencionou as minas do Muro do Saara de Marrocos ou os delicados muros de Israel na Cisjordânia e Gaza.
Segundo São Tomás de Aquino, os católicos, quando percebem que há um perigo iminente para a fé, têm o direito e até a obrigação de criticar publicamente seus superiores. Ensinamento baseado no incidente entre São Paulo e São Pedro na Carta aos Gálatas, e presente no Código de Direito Canônico, artigo 212/3. O próprio Francisco disse certa vez: não é pecado criticar o Papa.
Como escreveu magistralmente o Pai, Rodrigo Menéndez Piñar: Ubi Petrus, non ubi Fulanus (, onde Fulano seria o papa reinante), ibi Ecclesia. Se Fulano se afasta de Pedro, então, Ubi Petrus, non ubi Fulanus, Ibi Ecclesia.
Maranatha! Vem, Senhor Jesus!
"Mas o Filho do Homem, quando voltar, encontrará fé na terra?" (Lucas 18:8; Bíblia por Dom Straubingen).
[i] Na apresentação de sua biografia autorizada, o arcebispo emérito de Bruxelas, cardeal Godfried Dannels, reconheceu que ele e outros cardeais, unidos pelo desejo de "modernizar" a Igreja, formaram uma "máfia", em suas palavras, para impedir a eleição de Bento XVI e se opor a ele uma vez eleito. Os membros dessa "máfia", que também foi chamada de Grupo Saint-Gall/Sankt Gallen em homenagem à abadia suíça onde realizava suas reuniões, eram, além de Dannels, o cardeal arcebispo de Milão, Carlo Mario Martini (que morreu em 2012) e seu compatriota Achille Silvestrini, os cardeais alemães Walter Kasper e Karl Lehman, o britânico Basil Hume (morto em 1999) e o bispo holandês Adriaan Van Luyn. As maquinações e acordos entre os cardeais para eleger um papa são proibidos pela constituição apostólica "Universi Dominici Gregis", promulgada em 1996, e cujo artigo 79 diz o seguinte: "Confirmando também as prescrições de meus predecessores, proíbo qualquer pessoa, mesmo que tenha a dignidade de cardeal, durante a vida do Pontífice, e sem tê-lo consultado, de fazer pactos sobre a eleição de seu sucessor, prometer votos ou tomar decisões a esse respeito em reuniões privadas". No artigo 81, tais compromissos são puníveis com excomunhão Latae sententiae. Dannels fez campanha para Bergoglio em 2013, um sínodo do qual Khasper e Lehmann também participaram. https://es.wikipedia.org/wiki/Grupo_de_San_Galo e Dom Viganò. (Fonte: El Español Digital)