Cardeal Sandoval: "A sinodalidade é o Cavalo de Tróia, introduzido na Igreja para destruí-la"

19/10/2023

O cardeal Juan Sandoval, um dos cinco signatários da dubia, expressou mais uma vez sua discordância com este Sínodo e, mais especificamente, com o conceito de "sinodalidade".

O arcebispo emérito de Guadalajara (México) recordou em carta que "as notas essenciais da Igreja têm sido: Una, Santa Católica e Apostólica". Mas acontece que agora também é sinodal."

O cardeal mexicano aponta que com a sinodalidade na Igreja "queremos introduzir todos os tipos de erros de fé e moral como legítimos, uma vez que o povo de Deus, homens, mulheres, bispos, leigos, sacerdotes e até ateus, aprovam".

"A sinodalidade é democracia, só que Nosso Senhor Jesus Cristo, que fundou a Igreja, quis que ela fosse hierárquica", lembra o cardeal, que ao mesmo tempo lamenta que "queremos fazer uma Igreja democrática em que todos possam expressar sua opinião com o mesmo direito em matéria de fé e moral e estabelecer normas para a vida da Igreja".

O cardeal Sandoval aponta sem rodeios que "a sinodalidade é o Cavalo de Tróia, introduzido na Igreja para destruí-la. Com a sinodalidade, abre-se a caixa de Pandora, para que todos os erros de doutrina e moral denunciados desde o Papa Pio X, com o modernismo, venham à tona e sejam aceitos na Igreja".

Por fim, o arcebispo emérito de Guadalajara denuncia que os erros do Sínodo alemão, como a aceitação do casamento entre pessoas do mesmo sexo ou a ordenação sacerdotal de mulheres, estão na agenda do Sínodo de Roma.(Fonte: InfoVaticana)

Um novo problema - novo para mim, pelo menos - chamou minha atenção na semana passada. Ele estava trocando e-mails com um estudante universitário de outra instituição que acabara de se converter do protestantismo ao catolicismo. No entanto, ficou claro em nossas trocas que sua conversão resultou apenas de assistir a vídeos no YouTube. Não por causa...

"Esta é uma civilização feia. É uma civilização de barulho, fumaça, fedor e multidões, de pessoas que se contentam em viver entre o pulsar de suas máquinas, a fumaça e os cheiros de suas fábricas, as multidões e desconfortos das cidades das quais orgulhosamente se gabam.
Ralph Borsodi. Esta Civilização Feia (1928)