Uma imagem de Nossa Senhora Aparecida coberta com as cores do arco-íris começou a circular nas redes sociais nesta segunda-feira.
O grupo brasileiro Centro Don Bosco soou o alarme através de suas redes sociais. "Profanam a imagem de Nossa Senhora com manto LGBT em Aparecida! Don Orlando Brandes deve ser removido da Arquidiocese e os reparos devem ser feitos! Para pressionar a CNBB, o núncio e tentar levar os protestos ao Papa Francisco. Você não brinca com a mãe de Deus!", escreveu o Centro Dom Bosco em sua conta 'X'.
Por trás desse delito está a rede de católicos LGBT no Brasil que esta semana fizeram uma peregrinação ao santuário de Nossa Senhora Aparecida para celebrar seus dez anos.
De acordo com o site da organização, a Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT é afiliada ao Conselho Nacional de Leigos do Brasil (CNLB) e membro da Rede Global de Católicos Arco-Íris (GNRC). Em alguns dos artigos que publicaram, eles defendem abertamente que um "católico LGBT" que mantém uma relação afetiva com alguém do mesmo sexo pode receber a comunhão porque "a Eucaristia não é uma recompensa para os perfeitos, mas um remédio generoso e alimento para os fracos".
As imagens divulgadas por este grupo LGBT em suas redes sociais com a Virgem de Nossa Senhora Aparecida tem causado grande indignação pela tentativa de ideologizar a invocação mariana padroeira do Brasil cujo santuário está localizado em Aparecida, no estado de São Paulo e cuja festa é comemorada em 12 de outubro, mesmo dia da Virgem de El Pilar.(Fonte: INFOVATICANA)
Durante a Eucaristia, a Rainha será lembrada e o Senhor será rezado para permitir que os católicos a tenham como intercessora, para unir espanhóis e latino-americanos no mesmo ideal de santidade. O rito moçárabe foi restaurado enquanto o confessor da rainha, o cardeal Francisco Jiménez de Cisneros, era bispo de Toledo.
A partir do momento em que entramos em um templo para participar da Santa Missa, devemos nos esforçar para elevar nossas mentes e corações ao Gólgota e à liturgia do Céu.
