Emmanuel Macron, que entrará para a história como o principal promotor da inclusão do direito de matar os nascituros na Constituição do seu país, quer que esse direito seja incluído na Carta dos Direitos Fundamentais da UE.
(InfoCatólica) Em seu discurso na Place Vendôme, na capital francesa, Macron enfatizou que "a França se tornou hoje o único país do mundo cuja Constituição protege explicitamente o direito à interrupção voluntária da gravidez em todas as circunstâncias". E acrescentou:
"Não encontraremos descanso até que essa promessa seja cumprida em todo o mundo."
"Em todo o mundo, mesmo nas maiores democracias, mesmo em nossos vizinhos, na Europa, estamos testemunhando um retrocesso do direito ao aborto." Para o líder francês, a luta em defesa do direito ao aborto faz parte de uma luta "contra os obscurantismos que se espalham e buscam sua vingança".
"Quando o direito ao aborto for finalmente universal, lembraremos que tudo começou neste dia, 8 de março de 2024, quando a França se tornou grande", concluiu Macron, sob aplausos de uma multidão. (Fonte: InfoCatolica)