Por sua vez, Kaya Jones, atualmente com 40 anos, afirmou: "Venho de uma indústria que promove o aborto […] Se você deseja ter um filho e quer ser uma artista e ter sucesso, eles forçam você a abortar. […]Tenho um Grammy [2019], mas nada disso trará meus filhos de volta", afirmou muito arrependida e carregando sua dor, pois "Eu sei que as pessoas desejam amenizar isso, mas sou mãe de crianças que foram mortas".
Enquanto foi uma Pussycat Dolls, com milhões de álbuns vendidos, a cantora afastou-se de Deus, mas depois que saiu da célebre e imoralíssima banda, retornou a Ele, começou a propagar sua fé e a declarar que nem a fama que teve apaga a dor por ter-se submetido a abortos. "Não importa quanto dinheiro você tenha, não importa quanta fama você possa ter, não importa quantos discos você possa vender. Nada disso trará meus filhos de volta".
A ex-estrela deseja agora usar sua voz a favor dos inocentes que não têm voz: os nascituros nos ventres maternos. E falar para as mães que abortaram que Deus pode perdoá-las se estiverem arrependidas.
"Tive que passar por depressão grave, ansiedade e coisas que não quero falar. Há traumas mentais que surgem por causa dos abortamentos". Muitas pesquisas revelam isso claramente, que a maioria das mulheres que fizeram aborto teria preferido dar à luz se tivessem recebido mais apoio de familiares e conhecidos, e que muitas delas foram forçadas a abortar seus bebês, mas nunca se esquecem deles.
Rezemos para que a coragem dessa cantora ajude outras mães e salve a vida de muitos bebês condenados à morte em tantos e tantos países que, entretanto, têm leis que não permitem a pena de morte. Que as mães não se deixem enganar pela "indústria bilionária do aborto", não se deixem explorar por inescrupulosos e pela escravização da "Revolução sexual", que força a mulher a praticar o aborto. (Fonte: Agência Boa Imprensa)