Nos últimos anos os católicos tem sido o grupo mais perseguido em todo o mundo. Além das mortes e destruição de igrejas em países mais radicais, no ocidente a perseguição é por parte da ideologia woke que vê nos católicos um entrave contra seus ideais macabros.
Esta ideologia de extrema esquerda tem levado ao mundo grandes males como; aborto, eutanásia, migração em massa, a defesa LGBT, feminismo, liberalismo, ideologia de gênero nas escolas, mudança de sexo em menores e adolescentes, questões climáticas e como não poderia deixar de ser; 'um tremendo ódio ao catolicismo' que é inimigo de tudo isso.
Por incrível que pareça a ideologia woke está até mesmo infiltrada no Vaticano, não são poucos os bispos, cardeais e até mesmo o papa que em muitas ocasiões apregoam e divulgam os temas da referida ideologia. É o caso por exemplo, da defesa das questões climáticas, feminismo e da imigração, entre outras.
Com isto, se tornou para o católico praticante uma tarefa difícil a convivência na sociedade liberal criada por esse pensamento. Nas empresas, nas conversas entre amigos ou colegas, nas redes sociais, o católico que defende suas ideias tradicionalistas enfrenta descaso e muitas vezes até inimizades e perseguições, tudo por ser contra todas essas mazelas já expostas. Muitas vezes, vê essas coisas serem pregadas e divulgas até nas igrejas, por padres ou por fieis normalmente de esquerda ou ligados à teologia da libertação e ao liberalismo.
Será Trump a solução?
Desde de que Trump ganhou as eleições nos Estados Unidos, o mundo conservador e os católicos tradicionalistas sentiram uma nova esperança de tempos melhores. Por outro lado, viu as coisas azedarem no Vaticano, que pelo visto deseja continuar em sua defesa da esquerda mundial. O fato que deixou isso muito claro foi a nomeação de um bispo dos mais progressistas para Whashington, algo como uma atitude de desafio para o novo governo.
Ainda não se sabe como será o novo governo. Mas até mesmo antes da posse já havia indícios de que muita coisa vai mudar. Algumas promessas de Trump e algumas atitudes já iniciadas da para ter uma ideia, vejamos:
Retirada de pessoas gays do exército
Proibição de gays (homens) participarem de competições esportivas femininas
Acabar com a imigração desordenada
Desmontar a indústria do aborto
Acabar com a diversidade de gênero, ficando só masculino e feminino como sempre foi
Acabar com as operações de mudança de sexo entre crianças e adolescentes
Acabar com a ideologia de gênero
Acabar com as guerras
Mudança na indústria do cinema
A lista é muito grande e abrange quase todas as áreas, muitas das quais de interesse mais técnico que não interessa muito aos católicos. Mas de toda maneira, se apenas estas poucas mencionadas forem cumpridas já será de grande alívio. Isto se estenderá ao mundo todo, como já vem acontecendo com uma verdadeira virada para a direita que muito se aproxima do catolicismo verdadeiro, não aquele apregoado no momento pelo Vaticano.
Aliás, o Vaticano, conhecido por receber muito bem ditadores esquerdistas, se vê agora em um momento crítico. De um lado, o mundo, influenciado pelo novo governo americano, dando uma virada radical para a direita, por outro, o grande crescimento do número e atividades dos católicos tradicionalistas em todo o mundo que há muito perceberam o caminho errado que a Santa Sé tem trilhado nos últimos anos com as práticas do progressismo e de esquerda radical incluindo o pensamento woke.
O mundo espera com muita ansiedade por mudanças. Há países totalmente devastados pela ideologia woke, como a França, o Reino Unido e muitos outros, onde já não há casamentos, poucos nascimentos e suas populações trocadas por estrangeiros imigrantes.
Para o católico tradicional, essas coisas do mundo não interessam muito, pois vivem para Deus, mas de toda maneira, as mudanças serão de grande ajuda para uma vida sem medo de divulgar as verdades da fé e claro, felizes por ver tantos irmãos livres de tantos males que assolam a humanidade. (Redação: "Vida e Fé Católica")
Tão importantes são seus escritos que, no Concílio de Trento, os três livros de referência na tabela principal foram: a Bíblia Sagrada, os Decretos dos Papas e a Summa Theologica de São Tomás.
Nascido em Chate au de Thorens, perto de Annecy, em uma época em que a Sabóia, embora francófona, era uma nação autônoma com suas instituições e tradições sob o governo de seu "Senado Soberano", Francisco de Sales é um Sabóia tanto no caráter quanto na origem.
