Nunca se viu uma semelhança tão grande entre um governo e a organização do Vaticano. Me refiro a era Biden, quando dois esquerdistas comandavam seus domínios.
Biden e o papa atual tem muito em comum: a aceitação da agenda woke, a questão climática, recepção de imigrantes desordenados, apoio às organizações LGBT, ao feminismo, ocupação de cargos não pelo mérito, mas para agradar minorias, fuga dos propósitos básicos de seus governos, um teria que defender a verdadeira democracia, outro, a verdadeira fé baseada nos ensinamentos dos apóstolos.
Mas pelo menos no que se refere ao governo americano, com o início da gestão Trump, a farra acabou. Todas aquelas leis relativas a tudo que é contra uma democracia verdadeira, está sendo desfeito e os Estados Unidos estão voltando ao que sempre foram, uma nação democrática. O novo governo, independente de quem seja, teve grande coragem em enfrentar a derrubada de anos de baderna criada pela esquerda, limpando a casa, tirando toda essa turma dos sem méritos, dos cargos governamentais e trocando por quem tem valor de verdade.
O que aconteceu com os Estados Unidos tem muita semelhança com o que acontece com o Vaticano. É portanto necessário também um líder, digamos um papa-Trump disposto a por ordem na casa. Tirar dos cargos elevados os homossexuais e mulheres. Lembrar que a hierarquia da Igreja é algo sério, que deve ser comandada por homens sérios e de muita fé e não por quem tem uma atitude voltada para o mundo e para o pecado. Toda a hierarquia deve ser composta por verdadeiros apóstolos de Jesus e não por quem anda de mãos dadas com o mundo. Desfazer totalmente a questão do Sínodo, onde todos mandam, o que é um erro gravíssimo. A Igreja não é democracia mundana, mas algo divino. Deve seguir as Leis de Deus também em sua organização e estrutura. Deixar as preocupações com o mundo para os mandatários do mundo. Ter em primeiro plano a salvação das almas.
Para tudo isso se faz necessário que surja um papa com o mesmo carisma e disposição de Trump. Um homem sem medo, um verdadeiro apóstolo, que não tenha vergonha de assumir o título de 'Vigário de Cristo', que não tenha vergonha de usar as roupas pontifícias e de morar dentro do palácio do Vaticano como fizeram todos os papas. Um homem que saiba levar suas ovelhas como verdadeiro pastor sem medo de desagradar o mundo. Que não queira compactuar com os inimigos da fé católica apenas em nome de uma paz mundana. Jesus deixou claro que não veio trazer a união, mas sim a separação. 'Haverá filho contra pai, mãe contra filha', etc. Este foi o recado. Porque haverá o que crê e segue os mandamentos do Senhor e os que não creem e tomam a porta larga que leva à perdição.
Apesar da grande quantidade de bispos e cardeais medrosos, que vivem escondidos em suas comodidades, com medo de perder suas casas, seus luxos e seus salários e prestígio, há um pequeno número de verdadeiros seguidores de Cristo, que não vendem sua fé e seu seguimento ao Senhor por uma casa, um salário e uma posição. Talvez dentre estes, surja o papa 'Trump' disposto a pôr a casa do Senhor em ordem, voltando esta, a ser o que sempre foi, casa de salvação das almas, e não um antro de aduladores do mundo. (Redação: "Vida e Fé Católica")